quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Ói Pedro, vamos dar um xuto de vodka?


Depois das últimas investidas de Luís Filipe Menezes confesso que sinto umas estranhas saudades de Pedro Santana Lopes, até lhe desculpo o estranho negócio do Casino Lisboa. A gota de água foi ter visto Menezes criar uma nova unidade monetária para a gestão das contas públicas, o quilómetro de auto-estrada.

Depois das últimas investidas de Luís Filipe Menezes confesso que sinto umas estranhas saudades de Pedro Santana Lopes, até lhe desculpo o estranho negócio do Casino Lisboa. A gota de água foi ter visto Menezes criar uma nova unidade monetária para a gestão das contas públicas, o quilómetro de auto-estrada.

Esquecido da demolição do Estado em três meses e de todo o programa para governar Portugal e arredores que apresentou no congresso Luís Filipe Menezes decidiu transformar-se num político retalhista ambulante, que anda de um lado para o outro a vender o seu apoio político. Num dia vai à televisão de Balsemão prometer que acaba com a publicidade na RTP, o que cairia que nem ginjas nas contas do “number one” do PSD, agora que a estação pública parece ter ocupado o segundo lugar. No dia seguinte vende a alma ao diabo e vai reunir com a Fenprf manifestar o seu apoio à luta, não me admirando que num destes dia se ofereça a Jerónimo de Sousa para estar presente nas reuniões do CC do PCP com o estatuto de observador.

Na entrevista à SIC Notícias foi evidente que a ideia de acabar com a publicidade na RTP foi uma grande ideia que lhe ocorreu, talvez para conquistar a simpatia da jornalista que viu nele um inesperado “abono de família”. A SIC aproveitou a brilhante ideia e passou o dia a discutir a proposta inesperada, o fim da publicidade só não foi analisado pelos comentadores do jogo Sporting-Estrela da Amadora e pelos artistas dos spots publicitários.

Mas mais grave do que a proposta avulso, como lhe chamou Morais Sarmento, foi dizer que sabia quanto custava a medida para pouco depois quantificar dizendo que custava “quilómetros de auto-estrada”, só não explicou se da de Évora ou da do Norte pois tiveram custos bem diferentes.

Esperemos agora que Menezes seja consequente e normalize a sua nova moeda, com tanta gente zangada pelo Euro já estou a ver Menezes chegar a primeiro-ministro e decidir-se pela saída da moeda comunitária determinado a cotação cambial da nossa nova moeda, o quilómetro de auto-estrada.

Esquecido da demolição do Estado em três meses e de todo o programa para governar Portugal e arredores que apresentou no congresso Luís Filipe Menezes decidiu transformar-se num político retalhista ambulante, que anda de um lado para o outro a vender o seu apoio político. Num dia vai à televisão de Balsemão prometer que acaba com a publicidade na RTP, o que cairia que nem ginjas nas contas do “number one” do PSD, agora que a estação pública parece ter ocupado o segundo lugar. No dia seguinte vende a alma ao diabo e vai reunir com a Fenprf manifestar o seu apoio à luta, não me admirando que num destes dia se ofereça a Jerónimo de Sousa para estar presente nas reuniões do CC do PCP com o estatuto de observador.

Na entrevista à SIC Notícias foi evidente que a ideia de acabar com a publicidade na RTP foi uma grande ideia que lhe ocorreu, talvez para conquistar a simpatia da jornalista que viu nele um inesperado “abono de família”. A SIC aproveitou a brilhante ideia e passou o dia a discutir a proposta inesperada, o fim da publicidade só não foi analisado pelos comentadores do jogo Sporting-Estrela da Amadora e pelos artistas dos spots publicitários.

Mas mais grave do que a proposta avulso, como lhe chamou Morais Sarmento, foi dizer que sabia quanto custava a medida para pouco depois quantificar dizendo que custava “quilómetros de auto-estrada”, só não explicou se da de Évora ou da do Norte pois tiveram custos bem diferentes.

Esperemos agora que Menezes seja consequente e normalize a sua nova moeda, com tanta gente zangada pelo Euro já estou a ver Menezes chegar a primeiro-ministro e decidir-se pela saída da moeda comunitária determinado a cotação cambial da nossa nova moeda, o quilómetro de auto-estrada.